sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Fotos
















Tantan, tantantantan, tan tan, tantan...

Quem tem musicalidade matou a charada da próxima parada!
Antes de voltarmos a Bangococ fizemos uma parada na tristemente famosa Ponte do Rio Kwait. A ponte de ferro preto trazido de Java foi construída por cerca de 700 americanos, prisioneiros de guerra do Japão durante a 2ª Guerra Mundial, onde 356 soldados não resistiram às doenças, desnutrição, trabalhos forçados, abusos físicos e acabaram perdendo suas vidas.
Em determinados tours você pode seguir até a curva da morte para ver o trem passar, ou fazer o passeio de trem pela Ferrovia da Morte - www.hellfirepass.com – que liga a Tailândia à Birmânia.
Nossa visita teve direito à trilha sonora oficial, de violino, demais!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Mais fotos do Templo do Tigres











Fotos Templo do Tigres 2
















Fotos Templo do Tigres
















Acho que eu vi um gatinho...

Saindo do Mercado Flutuante, passamos por um local onde poderíamos fazer o passeio de elefante, acabamos desistindo pois o tempo estava curto. Mas os poucos minutos que ficamos e pudemos ter contato com os elefantes foi o bastante para termos uma certeza, faremos com certeza ainda nessa viagem um passeio de elefante. Apesar do tamanho, da pela grossa (paqui: grossa – derme: pele) o olhar era tão doce, e a gente fazia carinho em sua tromba e o carinho era correspondido, com a tromba ele vinha nos tocar, foi mágico, fomos dominados pelo elefante, mais um pouco e a gente carregava ele nas costas, heheh!
Bem, mais duas horas de carro para chegar a um dos pontos altos da viagem... A Tailândia é a terra dos Gatos Siameses, mas nosso passeio era para visitar um outro bichano, digamos um gatinho mais crescidinho, rsrs... Fomos visitar o Templo do Tigres, esse é um passeio imperdível, uma experiência que vai ficar guardada para sempre. Um monge budista iniciou um trabalho com os tigres e hoje recebe visitantes do mundo inteiro para que eles possam acariciar os “bichanos”. A verba dos ingressos e souvenirs é revertida para a construção de um espaço maior para os tigres, um novo Lar Doce Lar para eles. Além dos tigres há também outras espécies que recebem os cuidados do monge, como veados, búfalos, bois e javalis (esses foram os que vimos).
A visita é feita na hora e você tem duas opções entrar com a sua câmera ou pagar pelo serviço de fotografia deles. Na primeira opção há uma acompanhante do parque que te leva pela mão, te dá todas as instruções como sempre se aproximar por trás dos tigres e não tocar na cabeça deles, e outro acompanhante tira a foto com a sua câmera, sem custo adicional. Na segunda opção um fotógrafo fará as fotos com o equipamento dele, aí fazem fotos mais fofas né... Optamos pelo basicão: “Vou querer passar a mão ai naquele gatinho” rsrs.... Momentos antes de iniciar nosso passeio passou um helicóptero do governo (acreditamos que seja por causa do momento de instabilidade política que o país esteja passando, talvez seja uma forma de intimidação aos rebeldes) o que deixou os tigres um pouco agitados, imaginem... eles dominam o território, e de repente vem uma ameaça do céu, eles ficaram em alerta, alguns olhavam para o alto, outros chegaram a se levantar e buscar de onde vinha o barulho, ficamos meio apreensivos, mas logo o helicóptero foi embora e tudo voltou ao normal. Foi incrível viver essa experiência com os tigres! Depois das fotos com os gatinhos, rs, fomos tirar foto com o monge responsável pelo trabalho com os tigres, muito legal!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Fotos do Mercado Flutuante
















Mercado Flutuante de Damnoensaduak

Nosso segundo dia na Tailândia foi ainda mais inesquecível, contratamos um táxi por USD 80,00 que nos levou para 3 passeios imperdíveis: o fantástico mundo do Mercado Flutuante; o Templo dos Tigres e a famosa Ponte do Rio Kwait.

Antes de pegarmos o táxi a história já começa engraçada... primeiro pegamos um trem do nosso hotel até a estação mais ao sul de Bangcoc, para negociarmos o táxi até a estação sul de ônibus, ou quem sabe para fazer o passeio completo. Com a ajuda de uma guardinha que escreveu um bilhetinho em tailandês para nos levarem até o Mercado Flutuante (rs) chegamos na estação mais ao sul de Bangcoc. De lá saímos para procurar o táxi, tentamos estabelecer um contato com os motoristas em inglês, mas numa fila de uns 20 taxis nenhum falava mais que “sorry, I don’t speak english”! Os mais espertos diziam “one moment, please” e ligavam para alguém que falava algo de igles, mas as vezes até quem estava do outro lado também não falava muito... Por fim achamos um persistente, Mr. Chutipong que não falava nada de inglês, mas acabamos fechando por USD 70,00, todo o roteiro desejado. Entramos no táxi e partimos, depois de uns 5 min, Chutipong começou a entrar num local estranho, ruas apertadas e começamos a ficar apreensivos, mas era só uma troca de motoristas, Kom, com quem falamos pelo telefone de Chutipong nos acompanharia... ufa alguém para romper o silencio no carro e nos dar informações locais!
E assim fomos para o Mercado Flutuante! Que experiência maravilhosa! Por aproximadamente USD 13,00 por pessoa fizemos um passeio de barco de 1h que incluía a vila e o mercado em si. Nos jardins das casas, lindos oratórios ornamentados em homenagem à Buda, muito ricos em detalhes, coloridos, enfeites dourados, muito bonitos!
O Mercado Flutuante de Damnoensaduak, localizado na Província de Kanchanaburi, foi utilizado como cenário de uma das cenas do filme “Perigo em Bangcoc” com Nicolas Cage (o filme não é bom, mas valeu para ver algumas paisagens da Tailândia). No mercado, souvenir, souvenir e souvenir, mas o mais gostoso mesmo são as frutas. Todas elas são deliciosas, algumas mais conhecidas como lichia e dragon fruit (aliás no caminho que percorremos pela vila vimos um pequeno pomar de dragon fruit, o pé é pequeno e como uma bromélia, a fruta pesa na longa folha, que fica pendurada). Entre as mais gostosas está a long kong, vou tirar foto dela e depois vou postar para vocês ela é uma versão bem melhorada do mangostim, super docinha, amei! Comprei ½ kg dela no mercado flutuante, mais ½ kg de mangostim e 1 kg de lichia, ou seja fizemos a feira no mercado Flutuante! O bom é que deu para tapear a fome e seguimos para nossa próxima parada, o Templo do Tigres, a 2h de carro de Kanchanaburi (onde está localizado o Mercado Flutuante).
Em tempo: a água de côco na Tailândia não é tão gostosa como a nossa, não é docinha, tem um gosto mais ou menos... mas o côco vem cheio de água, rsrs...

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sirocco e Skybar







Baiyoke Sky Hotel











No Topo Top de Bangcoc

Bangcoc, como toda cidade grande que se preze, possui belíssimos arranha-céus, e mais belas, com certeza, são as vistas privilegiadas desses edifícios.
Dois bons exemplos disso em Bangcoc são o Hotel Baiyoke Sky, cujo úlimo andar é aberto a visitação (mediante aquisição de ingresso) e oferece ao visitante uma plataforma giratória que proporciona uma visão de 360° graus da cidade. Para os hóspedes, o café da manhã é servido no 77° andar, além de poder escolher a vista desejada, há um café da manhã indescritível, a variedade é tanta, que para servir-se no café da manhã buffet, o hóspede deve dar a volta completa no restaurante, também em circuito circular! De um lado, uma vista 360° graus da cidade, do outro, uma enorme variedade de itens para um longo café da manhã.

Já uma opção gastronômica TOP é o Sirocco e Skybar, não só pela belíssima vista, mas também pelo charme de ambos, que são considerados uns dos mais altos bares e restaurantes ao ar livre do mundo (localizados no 63° andar do Hotel Lebua, na cúpula do State Tower), possuem uma bela vista panorâmica de Bangcoc e do Rio Chao Phraya. Abre de 6.00 pm a 1.00 am.

Templo do Buda Deitado











Buda de Esmeralda


Mais fotos Grande Palácio




Continuação Grande Palácio











Grande Palácio



Sawadee kha! Ou sawadee krab (para os homens)!

Seja bem vindo a Tailandia!

Nossa viagem tem sido muita intensa, então perdoem-nos o que nos acompanham pelo blog http://www.viajantedoclube.blogspot.com/ ou pelo twitter @clubedoturismo e @euamoviajar, pois o tempo que sobra estamos usando para dormir!

Bem, primeira parada: Bangcoc.

A primeira vista Bangcoc era uma cidade grande, como outra qualquer, transito caótico, arranha-céus... enfim, uma cidade grande. Mas aos poucos fomos conhecendo os encantos da cidade.

Do hotel pegamos um táxi para o Grande Palácio, por pouco mais de US$ 3,00, num percurso de aproximadamente 20 minutos. Contratamos uma guia para uma visita guiada ao Grande Palácio por US$ 15,00. Foi espetacular, sem ela teríamos perdido muitos detalhes do Grande Palácio, que ao olhos de simples viajantes passariam despercebidos.

O complexo do Grande Palácio abrigou durante 150 anos as residências oficiais dos reis da Tailândia (são vários palácios reais), a corte Real e a sede administrativa do governo.

Ficamos encantados com os detalhes das construções e também com a conservação delas. No dia 5 de dezembro o rei tailandês, no poder desde 1946, completará 84 anos (é o rei que esteve no poder por mais tempo no mundo) e a comemoração pública será feito no Grande Palácio, neste dia a entrada no complexo será free para todos os visitantes. E para deixar o dia perfeito as obras de restauração e reparos nos templos do grande Palácio já estão a todo vapor.
Vida longa ao rei, que tem mantido em perfeito estado as construções desse complexo.

É no Grande Palácio que está localizado o famoso “Wat Phra Kaew , o Templo do Buda de Esmeralda”, que na verdade não é de esmeralda, e sim de Jade. O Buda de Esmeralda (século XIV) possui 3 vestimentas todas feitas em ouro puro cada uma para uma época específica do ano (verão, período de chuvas e outro para as demais estações). A troca da veste do Buda de Esmeralda é um ritual importante no calendário Budista, onde somente o rei ou o príncipe podem trocar o Buda. O Buda de esmeralda não é grande, mas o interessante é que foi esculpido em um único bloco de Jade. O templo é um local de oração, meditação e muito respeito, por isso não é permitido: entrar de sapatos, shorts, minissaias ou com blusas que mostrem os ombros, conversar e fotografar, fotografias são permitidas somente do lado de fora do templo.

No Grande Palácio existem também outros palácios e palacetes que ainda são utilizados em cerimônias oficiais, como o Palácio do trono.

Assim como a Igreja católica possui um ritual para anunciar a escolha de um novo pontífice, na Tailândia a escolha é anunciada com o badalar de um sino que fica dentro do Palácio Real.

O templo Wat Pho ou Wat Phra Chetuphon, para nós ocidentais conhecido como Templo do Buda deitado é o maior de Bangcoc. A estátua do Buda deitado possui 46m de comprimento e é recoberta por folhas de ouro. Os pés do Buda medem 3 m de comprimento e são requintadamente decorados com ilustrações em madrepérola. Imperdível!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Mais de Doha 2


























Acima algumas imagens de Doha, para se ter idéia de quão bonita a cidade é.







































Mais sobre Doha


Doha, foi o primeiro capítulo desta aventura, breve, mas como sempre... intenso! e foi uma surpresa tão positiva que mal consigo lembrar do calor que passamos, adoramos a cidade!




Doha é uma cidade muito moderna e muito rica. E eles não fazem questão de esconder isso... Aliás a palavra de ordem em Doha é SUPERAÇÃO. No ramo hoteleiro, por exemplo, o exemplo disso é tão claro que quando se constrói um hotel de padrão 5*, o próximo a ser construído sempre terá algo que supera o anterior. O Sheraton foi construído há 10 anos atrás, com 30 andares, o Ritz Carlton, construído a 9, teve 31 andares! Ao lado tem-se uma vista de um dos Ap. do Ritz Carlton. Há seis meses atrás este Ap. tinha vista para o mar, hoje, ele tem vista para uma nova cidade queestrá sendo construída. Um detalhe interessante no Qatar somente os qatari (quem nasce no Qatar) pode construir em terras originais do país, investidores estrangeiros devem aterrar parte do Golfo Pérsico para ter permissão de compra e venda. Já imaginou a nota que é comprar um pedacinho de terra de frente para o mar no Qatar!










segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Mapa da região


Qatar - uma península em formato de "mão".

* Sobre o Ramadan ou Ramadã, em português

O Ramadã também grafado como Ramadan é o nono mês do calendário islamico. É o mês durante o qual os muçculmanos praticam o seu ritual de jejum, o quarto dos cinco pilares do Islã.

A palavra Ramadã encontra-se relacionada com a palavra árabe ramida, “ser ardente”, possivelmente pelo fato do Islã ter celebrado este jejum pela primeira vez no período mais quente do ano (este!).

Neste período, é um tempo de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, freqüência à mesquita, correção pessoal e autodomínio. Não é a toa que em toda a cidade encontram-se tendas armadas em tons de violeta para que o Ramadã seja celebrado.

O mês do Ramadão foi o mês em que foi revelado o Alcorão, orientação para a humanidade e evidência de orientação e discernimento.

O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico. Pelo fato de o Islamismo usar um calendário lunar, o Ramadã começa e termina em diferentes períodos do ano. O calendário lunar é baseado na observação das fases da Lua, em que o início de cada mês é identificado com a visão de uma nova Lua. Este calendário tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar usado na maior parte do mundo ocidental. O início do Ramadã em cada ano é baseado na combinação das observações da Lua e em cálculos astronômicos. Nos Estados Unidos, muitos muçulmanos aderem à decisão da Sociedade islâmica da América do Norte (site em inglês) para o começo da festividade. O final do Ramadã é determinado de maneira semelhante. O significado do Ramadã para os muçulmanos, o Ramadã é um mês de bênção que inclui oração, jejum e caridade. O significado do Ramadã retrocede a muitos séculos, a cerca de 610 d.C. Era nesse período, durante o nono mês do calendário lunar, que os muçulmanos acreditavam que Deus, ou Alá, revelara os primeiros versos do Alcorão, o livro sagrado do Islamismo. De acordo com o Islamismo, um comerciante chamado Maomé estava andando em um deserto perto de Meca. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Certa noite, uma voz vinda do céu o chamou. Foi a voz do anjo Gabriel que falou que Maomé tinha sido escolhido para receber a palavra de Alá. Nos dias posteriores, Maomé começou a falar os versos que seriam transcritos, compondo o Alcorão. Em muitas mesquitas, durante o Ramadã, os versos do Alcorão são recitados todas as noites. Os oradores são conhecidos como tarawih. No final do Ramadã, a escritura completa foi recitada. Ramadã é o período no qual os muçulmanos podem se interligar aos ensinamentos do Alcorão.

Começando do começo...

Como toda viagem, essa viagem começou de um sonho de fazer algo novo, descobrirum mundo novo, outros horizontes, algo quase inacessível, algo que de certa forma mudasse nossas vidas num "antes e depois". E como a gente sempre volta diferente de uma viagem... bem era a idéia!
Ok o sonho virou realidade, mas só acordamos, um pouco atrapalhado com o fuso de 6h de diferença, depois de 14h de voo direto para o nosso 1 destino, o quase desconhecido Qatar.

Para a gente se localizar...

O Qatar ou Catar é um pequeno país da Península Arábica, que ocupa uma península do Golfo Pérsico e algumas ilhas adjacentes. É rodeado por esta extensão marítima, exceto a sul, onde tem pequenas fronteiras terrestres com os Emirados Árabes Unidos e com a Arábia Saudita. Tem fronteiras marítimas com o Irã, a norte, o com o Bahrein, a oeste. A sua capital é Doha, onde estamos hospedados e onde concentraremos nossa visita.
Nesse período do ano a cidade é muito quente, chegamos quase meia noite no aeroporto e estavam fazendo 43 graus! Imagina ao meio dia... Estamos descobrindo as novidades de um pais muçulmano, em pleno periodo de Ramadan*... desde o raiar do sol ao por do sol ninguém come ou bebe em público. A multa é equivante a R$ 250 para quem desrespeitar o costume... inclusive turstistas!

A cidade é muito moderna e os carros são novinhos e possantes...não é raro ouvor um rouco de motor longo ao lado... e o combustível por aqui , como devem imaginar, é baratinho, enche-se um tanque de 75l com R$ 23 (não estamos aceitando encomendas de combustivel, ok pessoal!) rsrs...

Ontem foi nosso primeiro dia de passeio, foi incrível. Começamos o dia com a melhor dica de todas, alugarum carro com ar condicionado. A cidade é bem sinalizada e mesmo sem GPS (só com o GPS embutido no DNA de Bernardo mesmo...) conseguimos nos virar bem com um mapa. Começamos pelo Museu de Arte Islamica, localizado bem próximo ao nosso hotel Swiss-BelHotel Doha - www.swiss-belhotel.com (que aliás é muito bom, quartos amplos, com carpetes muito bem cuidados, cama e lençóis de qualidade e uma localização perfeita). O Museu tem uma arquitetura imponente, belíssimo, vale uma visita, mesmo que tenha que caminhar do estacionamento até a entrada do Museu sob um sol de quase 50 graus! Suas peças são de origem islâmica, claro, de diversos países como Irã, Iraque, Líbia e até peças da Espanha. As mais antigas datam do século IX, peças que traduzem o talento natural dos árabes para a matemática, a astronomia, até elementos da cultura árabe, utilizadas no dia a dia. Há também muitos exemplares oriundos do Alcorão, a bíblia muçulmana. A escrita árabe é muito bem torneada, e a caligrafia é muito valorizada por aqui, muitos se dedicaram a copiar com muito cuidado as escrituras do Alcorão, reproduzindo as "sagradas palavras de Deus" no balanço inebriante da grafia das letras.
Saindo do Museu de arte Islâmica, fomos a Embaixada do Brasil, onde fomos recebidos por muito bem recebidos Cláudia, que nos deu siversas orientações sobre a cidade (a melhor delas foi de alugar o carro) e os costumes locais.
Depois seguinte um costume de agentes de viagem fomos conhecer os Hotéis de Luxo de Doha, Sheraton e Four Seasons, neste último aproveitamos a cortesia de um final de tarde numa praia do Golfo Pérsico e uns mimos no SPA do Hotel... Para finalizar água aromatizada com ervas e tâmaras como nunca vimos igual! Agente de viagem merece!
para finalizar a noite e nosso regime Ramadan, fomos ao Mercado "Souq Waqif". Experiência fantástica. Imagine o Mercadão de São Paulo ou de Curitiba, a Vila Rubim de Vitória... bem é mais ou menos isso aí, só que ÁRABE! Perfumes, incensos, burcas, lenços e claro, comidas típicas!
Como não sou fã número 1 de comida árabe, gentilmente os rapazes me acompanharam para comer uma nada arriscada esfiha num café bem charmoso chamado "Café Tasse", onde a esfiha acabou se transformando no mais maravilhoso Tagliarini Alfredo que já comi na vida e que de quebras Bernardo e Rubens experimentaram, porque fiz questão! Acompanahdo de um suco de limão com hortelã na medida exata, não muito ácido, não muito doce, perfeito e inesquecível!
Já satisfeitíssima, acompanhei os rapazes numa viagem gastronômica à cozinha típica iraniana no Isfahan Garden, um restaurante muito aconchegante com um buffet variado de delícias árabes, muitos temperos e aromas... Sucos de tamarindo e raspberry para acompanhar. Para finalizar a noite, fomos dar uma volta pelo interior (quase um labirinto) do Souq. Foi quando descobrimos que as lojas no interior do Souq são voltadas para para os locais, vimos muitos "qatari" por lá, foi bem interessante. Mais uma voltinha de carro pela cidade e direto para o Hotel! O fuso ainda está nos matando...




Como temos idéia, é um país de religião muçulmana e que segue a risca os costumes, principalmente em época de Ramadan, período que descobrimos ser o atual...